

Cedric Constance
Nas entrelinhas de minha poesia,
Me faço rei em meu universo,
Mesmo que seja de fantasia.
- Cedric Constance
(Heterônimo).
1994-07-21 Uruguaiana
98085
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CORAÇÃO SONHADOR
Meu peito fez-se cemitério dum amor perdido,
Onde as vãs ilusões, descansam eternamente;
São agora, lembranças de um tempo sofrido,
Suspirando murmúrios de mágoas dolentes.
Oh, coração... porque és tu, tão sonhador?
Inda persiste em entregar-se aos desvarios,
Na busca infinita dum tão almejado amor,
Na esperança de preencher os dias vazios.
Imprudente coração, carente de ternuras,
Não vês que o mundo é frio e escuro?
E que as pessoas só lhe ofertam amarguras?
Permaneço numa longa e incerta espera,
Tendo este coracão, morada do amor puro,
Mas bem melhor seria, se eu não o tivera.
- Cedric Constance
Onde as vãs ilusões, descansam eternamente;
São agora, lembranças de um tempo sofrido,
Suspirando murmúrios de mágoas dolentes.
Oh, coração... porque és tu, tão sonhador?
Inda persiste em entregar-se aos desvarios,
Na busca infinita dum tão almejado amor,
Na esperança de preencher os dias vazios.
Imprudente coração, carente de ternuras,
Não vês que o mundo é frio e escuro?
E que as pessoas só lhe ofertam amarguras?
Permaneço numa longa e incerta espera,
Tendo este coracão, morada do amor puro,
Mas bem melhor seria, se eu não o tivera.
- Cedric Constance
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