Adeus
Em certas noites tudo o que precisamos é paz
Relaxar, permanecer em casa
Acolher e ser acolhido por alguém,
Com um vinho, uma taça.
Carinho nos olhos
Daqueles que apenas o amor traz.
Contudo, em certas noites isto é o mais improvável
Afinal de contas, só sei que terei a mim próprio
E se terei.
Terei, talvez, ópio
Só então ilusões encantadoras criarei
Só então minha loucura será louvável.
Noite após noite, ilusões e destruições
Tormenta, caos e perturbações.
Sofrimento existencial; existencial é a dor
Provinda do mais singelo pavor.
Cheiro putrefato pelo ar a circular
É a ida do meu sonho, oh querida, a te procurar.
Sonho meu, veleje por esta noite de breu
Transforme-se, no trajeto, no suave frescor floral
Das flores colhidas por este mero e paupérrimo plebeu
Sob o céu estrelado do litoral.
Nesta noite, no mar, tudo irá se acabar
Quero te reencontrar.
Relaxar, permanecer em casa
Acolher e ser acolhido por alguém,
Com um vinho, uma taça.
Carinho nos olhos
Daqueles que apenas o amor traz.
Contudo, em certas noites isto é o mais improvável
Afinal de contas, só sei que terei a mim próprio
E se terei.
Terei, talvez, ópio
Só então ilusões encantadoras criarei
Só então minha loucura será louvável.
Noite após noite, ilusões e destruições
Tormenta, caos e perturbações.
Sofrimento existencial; existencial é a dor
Provinda do mais singelo pavor.
Cheiro putrefato pelo ar a circular
É a ida do meu sonho, oh querida, a te procurar.
Sonho meu, veleje por esta noite de breu
Transforme-se, no trajeto, no suave frescor floral
Das flores colhidas por este mero e paupérrimo plebeu
Sob o céu estrelado do litoral.
Nesta noite, no mar, tudo irá se acabar
Quero te reencontrar.
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