

Carol Albuquerque
Em busca de saber que sou! Eu não sei o que quero ser, mas sei muito bem o que não quero me tornar Friedrich Nietzsche
1987-04-07 São Paulo
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Meu Amor!
Se um dia eu deixar de te amar.
Se um dia eu deixar de te olhar.
Se um dia eu deixar de te desejar.
Se um dia esse dia chegar.
Não serei eu em minha consciência perfeita.
Como deixar de amar, o mais sublime dos seres em minha vida.
Como deixar de olha, para as mãos que me guia e mostra o caminho.
Como deixar de desejar, se és a fonte que alimente a minha alma.
Em faces das noites escuras és as estrelas que me traz de volta.
Nas batalhas traçadas em meu coração é a razão de Platão que me faz lembrar.
O que seria dessa vida minha sem te amar.
Talvez um pobre louco a vagar.
Sem nunca a luz encontrar.
Pedido no Hades do meu próprio vazio.
Seguindo as margens do rio do desatino.
E assim sem mais a acrescentar posso dizer sem pestanejar.
Nunca deixarei de te amar.
Nunca deixarei de te olhar.
Nunca deixarei de te deseja.
E os nossos dias de amor nunca iram se findar.
Carol Albuquerque
Se um dia eu deixar de te olhar.
Se um dia eu deixar de te desejar.
Se um dia esse dia chegar.
Não serei eu em minha consciência perfeita.
Como deixar de amar, o mais sublime dos seres em minha vida.
Como deixar de olha, para as mãos que me guia e mostra o caminho.
Como deixar de desejar, se és a fonte que alimente a minha alma.
Em faces das noites escuras és as estrelas que me traz de volta.
Nas batalhas traçadas em meu coração é a razão de Platão que me faz lembrar.
O que seria dessa vida minha sem te amar.
Talvez um pobre louco a vagar.
Sem nunca a luz encontrar.
Pedido no Hades do meu próprio vazio.
Seguindo as margens do rio do desatino.
E assim sem mais a acrescentar posso dizer sem pestanejar.
Nunca deixarei de te amar.
Nunca deixarei de te olhar.
Nunca deixarei de te deseja.
E os nossos dias de amor nunca iram se findar.
Carol Albuquerque
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