procura-se o poeta
Procura-se o poeta,
Entre tantos poemas de amor,
Remexendo os escaninhos,
Esquadrinhando os pensamentos,
Cantinhos de um coração sereno,
Moldado de sentimentos.
Procura-se o poeta nas esquinas,
Nas trincheiras da vida,
Ferido nas batalhas mortais,
Cheio de tempo ao vento,
Passeando nas nuvens,
Colhendo letras no jardim das ilusões.
Procura-se o poeta no ades,
No purgatório de sua sina,
Sofrendo entre tantos sofrimentos,
Sangrando sem sangrar,
Parafraseando o próprio eu,
Nas págimas em branco de sua aventura.
Procura-se o poeta faminto de dor,
Artesão debaixo da chuva,
Recitando seus versos ao nada,
Repleto de sonhos quase infinitos,
Brincando de faz de conta,
Beijando a desconfiada existência.
Procura-se o poeta,
Entre seus amores interiores,
Vestido de coragem além de si,
Cavalgando o desconhecido,
Sem medo de tudo que há,
Simplesmente sendo quem é.
Procura-se o poeta entre as reticências,
Pontos,vírgulas e exclamações,
Dialogando com a liberdade poética,
Tendo nas mãos as rimas,
Embriagadas pelos versos brancos,
Tropeçando na métrica de sua ousadia..
Procura-se o poeta no poeta,
No meio do tudo e do nada,
visionando o infinito das coisas,
Brincando no meio da luz,
Olhando de longe a escuridão,
Sem medo de gritar se preciso for.
Procura-se,
o Poeta está em todas as formas,
Imitando a multidão de olhares,
Sendo o que deve ser,
Das noites ao entardecer,
Apaixonado em suas premissas.
Sirlânio Jorge Dias Gomes
Entre tantos poemas de amor,
Remexendo os escaninhos,
Esquadrinhando os pensamentos,
Cantinhos de um coração sereno,
Moldado de sentimentos.
Procura-se o poeta nas esquinas,
Nas trincheiras da vida,
Ferido nas batalhas mortais,
Cheio de tempo ao vento,
Passeando nas nuvens,
Colhendo letras no jardim das ilusões.
Procura-se o poeta no ades,
No purgatório de sua sina,
Sofrendo entre tantos sofrimentos,
Sangrando sem sangrar,
Parafraseando o próprio eu,
Nas págimas em branco de sua aventura.
Procura-se o poeta faminto de dor,
Artesão debaixo da chuva,
Recitando seus versos ao nada,
Repleto de sonhos quase infinitos,
Brincando de faz de conta,
Beijando a desconfiada existência.
Procura-se o poeta,
Entre seus amores interiores,
Vestido de coragem além de si,
Cavalgando o desconhecido,
Sem medo de tudo que há,
Simplesmente sendo quem é.
Procura-se o poeta entre as reticências,
Pontos,vírgulas e exclamações,
Dialogando com a liberdade poética,
Tendo nas mãos as rimas,
Embriagadas pelos versos brancos,
Tropeçando na métrica de sua ousadia..
Procura-se o poeta no poeta,
No meio do tudo e do nada,
visionando o infinito das coisas,
Brincando no meio da luz,
Olhando de longe a escuridão,
Sem medo de gritar se preciso for.
Procura-se,
o Poeta está em todas as formas,
Imitando a multidão de olhares,
Sendo o que deve ser,
Das noites ao entardecer,
Apaixonado em suas premissas.
Sirlânio Jorge Dias Gomes
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