

AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
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Poema de circunstância II
nada é nunca.
tudo é tanto
e tão sempre
que muda
como a fome guardada
nos sonhos de quem luta.
de repente
assim por descuido
o tempo atravessa a manhã
em largo curso
e decreta a liberdade
pelos ombros do futuro.
tudo é tanto
e tão sempre
que muda
como a fome guardada
nos sonhos de quem luta.
de repente
assim por descuido
o tempo atravessa a manhã
em largo curso
e decreta a liberdade
pelos ombros do futuro.
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