AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
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Voos e vagas da vazão pensante

no estômago da nave
o sonho aderna
e num desmaio
desce dos ares 
aos acenos da terra 
o céu em sua busca
traga o viajante
como um pássaro volátil
em sua sina pensante
e a imensidão aérea
em voos rasantes
espatifa o medo 
nessas asas brilhantes

é coisa como sonhar
montado nos horizontes
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