Maresia
Sempre procuro outros sonhos
Que não sejam amor:
Viajando na beirada das estrelas
Deslisando os dedos nos anéis de Saturno
Dormindo com nebulosas, estas chovendo em meus cabelos.
Essas icógnitas
São-me tão mais belas
Tão mais fáceis de namorar
Do que o amor
Esse matagal sem insetos ou animais
Só um verde simples
E eis que mora o ventre do perigo:
Sem desafios,,só se ver o belo verde
Onde se mergulha
E não se vê fim.
Se afoga no lamaçal em seus pés
E se enoja.
E quando escapa
Fica menos crente de suas belezas
Até que desiste.
Nunca beijei
Nunca transei
Mas nunca odiei quem o faz ou já fez;
Pesadelos meus não maculam sonhos alheios
Mas a alegria destes só sujam minhas vistas.
Mas,respiro fundo,
E limpo os meus olhos.
E,na enseada no fundo do cosmos,
Vejo a maresia ir e voltar,
As estrelas dançando como água,
E respingarem.
Eu espero,ansioso
O dia em que amarei e deixarei de amar
Para compartilhar com vocês
Meus devaneios e companhias.
Se são reais ou fantasia,
Só a maresia saberá.
Que não sejam amor:
Viajando na beirada das estrelas
Deslisando os dedos nos anéis de Saturno
Dormindo com nebulosas, estas chovendo em meus cabelos.
Essas icógnitas
São-me tão mais belas
Tão mais fáceis de namorar
Do que o amor
Esse matagal sem insetos ou animais
Só um verde simples
E eis que mora o ventre do perigo:
Sem desafios,,só se ver o belo verde
Onde se mergulha
E não se vê fim.
Se afoga no lamaçal em seus pés
E se enoja.
E quando escapa
Fica menos crente de suas belezas
Até que desiste.
Nunca beijei
Nunca transei
Mas nunca odiei quem o faz ou já fez;
Pesadelos meus não maculam sonhos alheios
Mas a alegria destes só sujam minhas vistas.
Mas,respiro fundo,
E limpo os meus olhos.
E,na enseada no fundo do cosmos,
Vejo a maresia ir e voltar,
As estrelas dançando como água,
E respingarem.
Eu espero,ansioso
O dia em que amarei e deixarei de amar
Para compartilhar com vocês
Meus devaneios e companhias.
Se são reais ou fantasia,
Só a maresia saberá.
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