Por acaso
O dia nasce, sem pressa, sem demora, no seu tempo.
E é com muito carinho que o sol abraça cada canto do mundo, um ato tão simples, mas tão necessário.
A noite cai e é com muita grosseria que a escuridão beija a vossa face, um ato tão triste, mas tão necessário.
As estrelas desenham no céu o seu sorriso e que belo sorriso, da mesma forma a lua se da ao trabalho de nós ilumina como forma de consolo, admirável consolo.
Observe quando chove e as gotas de água desabam no chão, banhando por acaso aquela semente paciente, que depois de mais algumas voltas no relógio explode em vida, destorcidos os galhos dançam em direção à luz, observe então caro leitor.
Ate as flores tem medo do escuro.
E é com muito carinho que o sol abraça cada canto do mundo, um ato tão simples, mas tão necessário.
A noite cai e é com muita grosseria que a escuridão beija a vossa face, um ato tão triste, mas tão necessário.
As estrelas desenham no céu o seu sorriso e que belo sorriso, da mesma forma a lua se da ao trabalho de nós ilumina como forma de consolo, admirável consolo.
Observe quando chove e as gotas de água desabam no chão, banhando por acaso aquela semente paciente, que depois de mais algumas voltas no relógio explode em vida, destorcidos os galhos dançam em direção à luz, observe então caro leitor.
Ate as flores tem medo do escuro.
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