SOLIDÃO
Há em mim uma saudade latente,
entranhada bem lá no fundo do meu ser
que grita de angústia no silêncio da solidão
e que, aos poucos, vai abrindo-me feridas n'alma.
Há uma tristeza ensombreando o meu rosto
no pandemônio das horas sarcásticas e obtusas
que se arrastam lentas no relógio da sala de estar,
e se escabujam bem ali na minha frente,
rindo com escárnio e gargalhando de mim
nas algazarras e arruaças que aprontam dentro do meu ser.
Há uma vontade louca de te querer
aqui bem pertinho de mim,
trazendo acalantos para o meu coração
que geme e que suspira na distância
a dor da tua sentida e ressentida ausência.
Mas eu sou em ti e tu és em mim
e só assim eu sinto, para me redimir,
o afago e o calor da tua presença.
entranhada bem lá no fundo do meu ser
que grita de angústia no silêncio da solidão
e que, aos poucos, vai abrindo-me feridas n'alma.
Há uma tristeza ensombreando o meu rosto
no pandemônio das horas sarcásticas e obtusas
que se arrastam lentas no relógio da sala de estar,
e se escabujam bem ali na minha frente,
rindo com escárnio e gargalhando de mim
nas algazarras e arruaças que aprontam dentro do meu ser.
Há uma vontade louca de te querer
aqui bem pertinho de mim,
trazendo acalantos para o meu coração
que geme e que suspira na distância
a dor da tua sentida e ressentida ausência.
Mas eu sou em ti e tu és em mim
e só assim eu sinto, para me redimir,
o afago e o calor da tua presença.
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