14 online
Escritas.org
Index
PT
PT
EN
ES
Registe-se
Login
Configuração
Perfil
Conta
Autores
Poemas
Livros
Portal
Autores
Lista de autores
Perfil
Poemas
Alba Negromonte
Olinda
1495
0
1
Alguns Poemas
July, 23
então era ela e eu nem sabia.
rodopiando em minha cabeça através das madrugadas insones, bailando canções
de caixinhas,
sonhando chocolates mordidos em metades incompletas
dentro da boca úmida,
fora da língua muda.
e éramos nós
acontecendo em pixels de fotos, em acordes dissonantes, em alegrias desvairadas.
e era eu,
e ela sabia.
mas nem me contava para que em surpresa chegasse o vento castanho-claro
arejando as velas do barco no porto deste lado do coração meu
que pulsava pela blusa em toques de platinela
era uma rosa o meu perfume
que nela avisava minha presença
e eu entrava em cada um dos seus poros inquietos
ainda que nem soubesse.
e somos nós, hoje que já passou uma era,
fronteiras dissipadas em mares que não conhecemos
bandeiras erguidas em mastros de absoluto querer bem sabendo a quem
e é dela hoje o dia que se faz.
e todo este amor
que há em mim.
Alba Negromonte
July, 23
então era ela e eu nem sabia.
rodopiando em minha cabeça através das madrugadas insones, bailando canções
de caixinhas,
sonhando chocolates mordidos em metades incompletas
dentro da boca úmida,
fora da língua muda.
e éramos nós
acontecendo em pixels de fotos, em acordes dissonantes, em alegrias desvairadas.
e era eu,
e ela sabia.
mas nem me contava para que em surpresa chegasse o vento castanho-claro
arejando as velas do barco no porto deste lado do coração meu
que pulsava pela blusa em toques de platinela
era uma rosa o meu perfume
que nela avisava minha presença
e eu entrava em cada um dos seus poros inquietos
ainda que nem soubesse.
e somos nós, hoje que já passou uma era,
fronteiras dissipadas em mares que não conhecemos
bandeiras erguidas em mastros de absoluto querer bem sabendo a quem
e é dela hoje o dia que se faz.
e todo este amor
que há em mim.
Alba Negromonte
July, 23
então era ela e eu nem sabia.
rodopiando em minha cabeça através das madrugadas insones, bailando canções
de caixinhas,
sonhando chocolates mordidos em metades incompletas
dentro da boca úmida,
fora da língua muda.
e éramos nós
acontecendo em pixels de fotos, em acordes dissonantes, em alegrias desvairadas.
e era eu,
e ela sabia.
mas nem me contava para que em surpresa chegasse o vento castanho-claro
arejando as velas do barco no porto deste lado do coração meu
que pulsava pela blusa em toques de platinela
era uma rosa o meu perfume
que nela avisava minha presença
e eu entrava em cada um dos seus poros inquietos
ainda que nem soubesse.
e somos nós, hoje que já passou uma era,
fronteiras dissipadas em mares que não conhecemos
bandeiras erguidas em mastros de absoluto querer bem sabendo a quem
e é dela hoje o dia que se faz.
e todo este amor
que há em mim.
Alba Negromonte
Mais poemas
Livros Google
Ver também
Carlos Drummond de Andrade
Maria Teresa Horta
Pablo Neruda
natalia nuno
Mário Quintana
AurelioAquino
Al Berto
Jorge Santos (namastibet)
Manuel António Pina
ania_lepp
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
José Régio
Carlos Drummond de Andrade
Maria Teresa Horta
Pablo Neruda
natalia nuno
Mário Quintana
AurelioAquino
Al Berto
Jorge Santos (namastibet)
Manuel António Pina
ania_lepp
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
José Régio
Enviar
Quem Gosta
A
Seguidores
A
n
A
0
184