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nannaandrade
é estudante de Letras na Universidade Estadual do Maranhão
1682
1
7
Alguns Poemas
descontrole
importa que o dia acabe
e que o instante escape pelas mãos
a luz no fim do túnel sempre existirá
mas é preciso lembrar
que ela está lá
dois minutos é o bastante para chegar
não falei em conforto
colecionei desafios
e por isso mesmo os fiz
a grade também serve
basta empurrar para se ver livre
de suas más intenções
Poema de beiradas
ando com um sorriso meio aberto
sempre beirando o improviso
são rosados dias de primavera
e ipês florescem em meus dias
o meu instante varia
a minha alma pondera
dois minutos por dia me ponho a pensar no futuro
e para a minha surpresa
imagino as andorinhas mergulhando em tons de azul escuro
sobre portas e janelas da alma
mesmo com um jeito desconcertado
de acenar com os olhos
e de sorrir com os dentes
a porta e janela (vermelhas) já são um charme
acho que todo mundo guarda uma coisa especial
pode ser besteira para alguns
mas para quem vê com a alma
sente o presente
e se traduz no aconchego de um bom lugar
Múltiplas paisagens
se me queixo é em vã hora
sob cacos de denúncias líquidas
e espelhos de catedrais ocultas
não me descrevo nos mínimos detalhes
nem me enlaço em fúteis palavriados
(finge a esfinge paralisada no alto do prédio
de olhar petrificado analisa os humanos)
regozija no silêncio noturno
os meios dias em pico de sol na veia
estremece nas ladeiras o horizonte infinito
o coração de pedra não bate mais a porta
por livre acesso nas horas vagas
e o assobio ensurdecedor da infância na boca do homem feito
desanima no toque dos dedos
as palavras em segredo que saem no vazio em desespero
e as incertas saudades da vida
escondidas na alma
atropelam as janelas abertas nos pátios da cidade
em pleno voo livre das aves
a fita no dedo traz lembranças de amores passados
desamarra as frágeis esperanças de um instante seguro em teus braços
descontrole
importa que o dia acabe
e que o instante escape pelas mãos
a luz no fim do túnel sempre existirá
mas é preciso lembrar
que ela está lá
dois minutos é o bastante para chegar
não falei em conforto
colecionei desafios
e por isso mesmo os fiz
a grade também serve
basta empurrar para se ver livre
de suas más intenções
Poema de beiradas
ando com um sorriso meio aberto
sempre beirando o improviso
são rosados dias de primavera
e ipês florescem em meus dias
o meu instante varia
a minha alma pondera
dois minutos por dia me ponho a pensar no futuro
e para a minha surpresa
imagino as andorinhas mergulhando em tons de azul escuro
sobre portas e janelas da alma
mesmo com um jeito desconcertado
de acenar com os olhos
e de sorrir com os dentes
a porta e janela (vermelhas) já são um charme
acho que todo mundo guarda uma coisa especial
pode ser besteira para alguns
mas para quem vê com a alma
sente o presente
e se traduz no aconchego de um bom lugar
Múltiplas paisagens
se me queixo é em vã hora
sob cacos de denúncias líquidas
e espelhos de catedrais ocultas
não me descrevo nos mínimos detalhes
nem me enlaço em fúteis palavriados
(finge a esfinge paralisada no alto do prédio
de olhar petrificado analisa os humanos)
regozija no silêncio noturno
os meios dias em pico de sol na veia
estremece nas ladeiras o horizonte infinito
o coração de pedra não bate mais a porta
por livre acesso nas horas vagas
e o assobio ensurdecedor da infância na boca do homem feito
desanima no toque dos dedos
as palavras em segredo que saem no vazio em desespero
e as incertas saudades da vida
escondidas na alma
atropelam as janelas abertas nos pátios da cidade
em pleno voo livre das aves
a fita no dedo traz lembranças de amores passados
desamarra as frágeis esperanças de um instante seguro em teus braços
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Alberto de Castro
Luis Rodrigues
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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anjocaido333
se me queixo é em vã hora sob cacos de denúncias líquidas e espelhos de catedrais ocultas não me descrevo nos mínimos detalhes... ( boa escrita)
29/julho/2018
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