

andreapereirahorne
Sou uma pessoa simples, ex professora do ciclo básico, formada em design, mãe, filha e esposa. Poeta e desenhista.
Lins/SP
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Poema Peraltice
O fragmento de osso
Trincado na segunda costela
pequeno trincado "curado" ganhou
nova função para dias de chuva
Ela avisa
Se temperaturas caem
E avisa.
Quando a chuva cai
Avisa quando respiro errado
Avisa quando viro-me do lado
Algumas vezes
anos assim
Desde quando joguei-me
À mobília pontiaguda
Este esconde esconde não
Fora bem vindo aos 15 anos
Doeu-me o tórax inteiro e
Toda inércia que manteve-me
Assustada. Congelada em choro
dificuldade de movimento
Este esconde esconde não
Foi adequado aos 15 anos
Perdi no pique esconde e
Adquiri um
bom instrumento meteorológico
Poema peraltice
Andrea Pereira Horne
Trincado na segunda costela
pequeno trincado "curado" ganhou
nova função para dias de chuva
Ela avisa
Se temperaturas caem
E avisa.
Quando a chuva cai
Avisa quando respiro errado
Avisa quando viro-me do lado
Algumas vezes
anos assim
Desde quando joguei-me
À mobília pontiaguda
Este esconde esconde não
Fora bem vindo aos 15 anos
Doeu-me o tórax inteiro e
Toda inércia que manteve-me
Assustada. Congelada em choro
dificuldade de movimento
Este esconde esconde não
Foi adequado aos 15 anos
Perdi no pique esconde e
Adquiri um
bom instrumento meteorológico
Poema peraltice
Andrea Pereira Horne
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