

Helio Valim
Alguém interessado em usar a poesia como uma crônica poética do cotidiano, com realismo e imaginação. Possuo mais de 30 anos no magistério superior tendo lecionado em Instituições de Ensino no Rio de Janeiro.
1959-10-03 Rio de Janeiro
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Diorama
Vivemos presos em um tempo pálido,
fragmento de triste história
onde falta glória
apesar do orgulho impávido.
O espírito humano
no decorrer deste tempo,
padece de alento,
perdido em seu ledo engano
No processo evolutivo
cobramos o que foi prometido,
sem levarmos em conta
o custo da afronta.
A evolução, sem apresso,
amparada no descaso
cobra, afinal, seu ingrato preço.
O fim daquilo que nos é mais caro.
Pagamos com a nossa liberdade
De ir, ser, estar...
Isolados na cidade.
Encalhados num diorama de insanidade!
fragmento de triste história
onde falta glória
apesar do orgulho impávido.
O espírito humano
no decorrer deste tempo,
padece de alento,
perdido em seu ledo engano
No processo evolutivo
cobramos o que foi prometido,
sem levarmos em conta
o custo da afronta.
A evolução, sem apresso,
amparada no descaso
cobra, afinal, seu ingrato preço.
O fim daquilo que nos é mais caro.
Pagamos com a nossa liberdade
De ir, ser, estar...
Isolados na cidade.
Encalhados num diorama de insanidade!
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