Carolina Caetano

Carolina Caetano

Eu sou todas as coisas que podem existir. Tudo que pode haver em aí. Eu sou tudo que vejo, e tudo que toco parece alheio demais a mim. Eu sou alheia a mim: uma seta apontando meu rosto. Eu sou a seta, não o rosto.

1989-09-08 Minas Gerais
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Prémios e Movimentos

PEN Clube 1989

Alguns Poemas

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Li alguns de seus poemas e o que me tocou, talvez por estar passando uma situação complicada, aqui, foi o envelhecer...
29/maio/2017

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